Neste artigo exploraremos o fascinante mundo de Biguá (futebolista), um tema que tem cativado a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Biguá (futebolista) tem sido objeto de múltiplos estudos e pesquisas ao longo dos anos e seu impacto na sociedade moderna é inegável. Desde a sua descoberta, Biguá (futebolista) tem gerado intermináveis debates e controvérsias, despertando interesse sem precedentes em diversas áreas do conhecimento. Ao longo das próximas linhas, nos aprofundaremos nos detalhes mais relevantes sobre Biguá (futebolista), explorando sua história, sua influência hoje e as perspectivas futuras que oferece. Não importa se você é um especialista no assunto ou apenas curioso, este artigo lhe dará uma visão enriquecedora e completa de Biguá (futebolista).
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Moacir Cordeiro | |
Data de nascimento | 22 de março de 1921 | |
Local de nascimento | Irati, Paraná, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Data da morte | 9 de janeiro de 1989 (67 anos) | |
Local da morte | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil | |
Informações profissionais | ||
Posição | lateral-direito meio-campo | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1941–1953 1960 |
Flamengo |
[carece de fontes] | 390 (7)
Seleção nacional | ||
1945 | Brasil | 6 (0) |
Moacir Cordeiro, mais conhecido como Biguá (Irati, 22 de março de 1921 — Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 1989), foi um futebolista brasileiro que atuou como lateral-direito.
Nascido em 22 de Março de 1921, Moacir Cordeiro (mais conhecido como "Biguá") começou sua carreira no extinto Savóia de Curitiba, logo se transferindo para o Flamengo, onde jogou 388 partidas e marcou 7 gols. Conhecido por ser um um hábil e dedicado lateral direito, Biguá já com 17 anos mostrava ter muito potencial, pois já era titular da equipe do Savóia de Curitiba, o que logo chamou atenção do Flamengo, no qual viraria ídolo. Ao chegar na equipe Rubro-Negra em 1941 rapidamente assumiu a titularidade, tendo até mesmo sido escalado como ponta direita em algumas ocasiões. Foi um dos principais jogadores no primeiro tricampeonato carioca conquistado pelo Flamengo (1942-1943-1944). Por ser um jogador que se movimentava muito, Biguá logo passou a conviver com constantes lesões, o que encurtou sua carreira, obrigando-o a encerrá-la em 1953 em jogo contra o Botafogo, no qual não conteve as emoções e saiu de campo aos prantos.
Morreu aos 67 anos no dia 9 de janeiro de 1989.
Também atuou pela Seleção Brasileira de Futebol na disputa do Campeonato Sul-Americano de 1945, em que o Brasil terminou com o vice-campeonato.