Bitola padrão
No mundo de hoje, Bitola padrão ocupa um lugar primordial na sociedade. A sua influência estende-se a diversas áreas e a sua importância é evidente no impacto que tem no quotidiano das pessoas. Da sua origem à sua evolução, Bitola padrão marcou um antes e um depois na história, gerando debates, reflexões e mudanças significativas. Neste artigo, exploraremos as diversas facetas de Bitola padrão, analisando sua relevância e impacto em diferentes contextos. Desde o seu papel na cultura popular até à sua influência na economia global, Bitola padrão apresenta-se como um tema de interesse multidisciplinar que merece ser examinado em profundidade. Ao longo das páginas a seguir, nos aprofundaremos na análise detalhada de Bitola padrão, desvendando suas implicações e significado no mundo contemporâneo.
 | Este artigo não cita fontes confiáveis. (Janeiro de 2020) |
Bitola padrão ou Bitola internacional é a bitola de 1 435 mm, usada em aproximadamente 60% das linhas ferroviárias de todo o mundo. Pela conferência Internacional de Berna, em 1907, ficou oficialmente apelidada de «bitola internacional». É adotada atualmente como a bitola oficial de muitos países como França, Alemanha e Estados Unidos.
Não existe uma razão técnica para a adoção de exatamente 1 435 mm como padrão, apenas por ser a bitola usada na construção das primeiras ferrovias pelo seu inventor, George Stephenson.
Bitola padrão em Portugal
Em Portugal, a bitola padrão é usada, principalmente, em ferrovias ligeiras urbanas de passageiros - STCP (elétricos), Metropolitano de Lisboa, Metropolitano do Porto, e Metro Sul do Tejo, e também nos funiculares do Bom Jesus e dos Guindais, tendo sido também escolhida para as linhas de alta velocidade projetadas. Foi usada no século XIX nos “americanos” de Lisboa (depois convertidos para bitola de 900 mm e mais tarde eletrificados) e em diversas ferrovias do que viria a ser a rede da Refer (convertidas posteriormente para bitola ibérica).[carece de fontes]
Bitola padrão no Brasil
No Brasil, a bitola padrão não é muito popular e é pouca usada. É usada nas linhas 4 e 5 do Metrô de São Paulo. Será usada também no Trem de Alta Velocidade. No Brasil as novas ferrovias voltadas ao transporte de cargas usam a bitola irlandesa (com 1 600 mm entre trilhos)
