No mundo de hoje, Empresa Metropolitana de Águas e Energia tornou-se um tema de grande importância e relevância. Com o seu impacto em diversas áreas da vida quotidiana, Empresa Metropolitana de Águas e Energia posicionou-se como um ponto focal de discussão e debate. Tanto no âmbito pessoal como profissional, a influência de Empresa Metropolitana de Águas e Energia é inegável, gerando um interesse constante na compreensão das suas implicações e consequências. Ao longo da história, Empresa Metropolitana de Águas e Energia tem sido objeto de estudo e análise, evoluindo e adaptando-se às novas realidades e necessidades do mundo moderno. Neste artigo exploraremos as múltiplas facetas de Empresa Metropolitana de Águas e Energia e o seu impacto na sociedade atual, oferecendo uma visão abrangente que nos permite compreender a sua importância e relevância no mundo contemporâneo.
EMAE | |
---|---|
Razão social | Empresa Metropolitana de Águas e Energia S/A |
Empresa de capital aberto | |
Cotação | B3: EMAE3, EMAE4 |
Atividade | |
Fundação | 1998 (26 anos) |
Fundador(es) | Mário Covas |
Sede | São Paulo, São Paulo Brasil |
Área(s) servida(s) | São Paulo |
Proprietário(s) | Fundo Phoenix de Investimentos em Participações Multiestratégia |
Produtos | Produção de energia elétrica e controle de cheias |
Subsidiárias | Pirapora Energia |
Antecessora(s) | Eletropaulo |
Website oficial | www.emae.com.br |
A EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia é uma empresa de energia que atua no estado de São Paulo, encarregada de controlar o volume de água do Rio Pinheiros, através da Usina Elevatória de Traição, da Represa de Guarapiranga e da Represa Billings, além da geração de energia elétrica na Usina Hidrelétrica Henry Borden, entre outras usinas paulistas.
Foi uma empresa estatal do governo de São Paulo de sua fundação até sua privatização em abril de 2024.
A EMAE foi fundada em 1º de janeiro de 1998, a partir da cisão da antiga estatal Eletropaulo. Além desta, que continuou sendo estatal, foram criadas (e posteriormente privatizadas) as empresas abaixo citadas.
Em 18 de março de 2024, o governo do estado de São Paulo publicou o edital de privatização da EMAE, com base na lei do Programa Estadual de Desestatização – PED.
Em 19 de abril, foi realizado o leilão para venda do controle acionário na B3, com o fundo Phoenix – que conta com a participação de Nelson Tanure – arrematando a estatal por 1 bilhão de reais, com ágio 33 por cento superior ao preço mínimo previsto. A celebração do contrato deve ser realizada até setembro.
A EMAE possui a seguinte base estrutural operacional.