No mundo de hoje, H tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro de indivíduos. A importância de H reside no seu impacto direto no dia a dia das pessoas, bem como na sua influência em diversos aspectos da sociedade. Desde o seu surgimento, H tem gerado um grande debate e tem sido alvo de inúmeros estudos e pesquisas que buscam compreender sua essência e seu impacto em diversos contextos. Neste artigo, exploraremos detalhadamente o significado e a importância de H, bem como suas implicações hoje.
H h | |
---|---|
agá | |
A letra nas versões de fôrma e cursiva, minúsculas e maiúsculas. | |
Sistema de escrita | alfabeto latino |
Representações alternativas | |
Alfabeto fonético da OTAN | hotel |
Código Morse | |
Código internacional de navegação marítima | |
Telégrafo óptico | |
Braille | |
Alfabeto manual estadunidense |
H (agá) é a oitava letra do alfabeto latino.
É a única letra do alfabeto que, em palavras nativas da língua portuguesa, não tem valor fonético, ou seja, não tem som algum. Entretanto, brasileiros costumam pronunciar o «h» em empréstimos recentes vindos de línguas estrangeiras onde essa letra é pronunciada como semiconsoante – hashi, hikikomori, jihad, hijab, high-tech, Halloween, Ohio, happy hour, handebol, Valhalla, Helheim, Muspelheim (Note que nas palavras nórdicas as letras «l» e «h» não formam o dígrafo habitual, mas são pronunciadas separadamente), etc. –, usando-se do fonema /ʁ/ (Foneticamente costuma ocorrer como , ou , daí a associação), o som de «r» inicial ou «rr» em palavras nativas, também usado para outros sons guturais como o J castelhano, usado em mais empréstimos como jalapeño, Guadalajara, Jerez, Don Juan, etc.
Na maioria dos dialetos do português europeu, o som mais próximo do «h» semiconsoante gutural de outras línguas, além do fonema representado pelo «rr» (geralmente uvular em Portugal, outros países lusófonos, no Rio de Janeiro e entre uma minoria de falantes em outros estados do Centro-Sul), seria o «g», AFI: , em trigo ou seguro (um som que provavelmente seria identificado como «rr» por brasileiros), porém os portugueses costumam nunca pronunciar a letra agá.
Historiadores acreditam que essa letra surgiu inicialmente de um hieróglifo egípcio que representava uma peneira. Mil anos depois os sumérios usariam a mesma letra para designar um som gutural. Os fenícios a chamaram de heth (cerca), porque seu desenho se assemelhava a essa forma. Por volta de 900 a.C. os gregos adotaram a letra e como não pronunciavam a primeira parte desta, a denominaram simplesmente de êta. Seu formato já era bastante semelhante ao H moderno.
"H" não é propriamente consoante e nem vogal, porque não tem valor algum de som ou ruído, sendo assim, tornando impossível a existência de fonemas que apontem para ela. Oficialmente, esta letra é apenas classificada como letra diacrítica, pois é, propriamente dita, a segunda letra de um dígrafo. Só tem valor na indicação das palavras: ch (chave), lh (palha), nh (manhã). Conserva-se no início e no fim das interjeições como acento de aspiração: ah!, eh!, ih!, oh!, uh!, hem!, (ou hein!), hum!. Não confundir com onomatopeia.
Conserva-se nas palavras que exigem ampla etimologia: hoje, homem, hora, haver, etc. Conserva-se nos termos compostos quando os elementos estão ligados por hífen: anti-histamínico, pré-histórico, sobre-humano. Quando os elementos estão justapostos, a letra desaparece: desarmonia, desumano, reaver, lobisomem.