Inclinação axial

Neste artigo, exploraremos e nos aprofundaremos no tema Inclinação axial, examinando seu impacto em vários aspectos da sociedade. Inclinação axial tem sido objeto de interesse e debate nos últimos anos e a sua relevância continua a crescer no mundo de hoje. Através de uma análise detalhada, examinaremos os aspectos positivos e negativos de Inclinação axial, a sua influência em diferentes contextos e como está a moldar e a impulsionar mudanças no nosso ambiente. Com uma visão crítica e objetiva, buscamos lançar luz sobre esse tema que tanto influencia o nosso dia a dia.

A – corpo menor orbitando
B – corpo maior sendo orbitado por A
C – plano de referência
D – plano orbital de A
i – inclinação
22.1° — 24.5°: amplitude da inclinação axial da Terra

A inclinação axial ou obliquidade de um corpo celeste é o ângulo entre o plano de seu equador e o plano de sua órbita. A inclinação axial afecta a altura acima do horizonte de todos os corpos celestes; quanto maior o ângulo, maior a variação das suas posições. Se a inclinação axial for de i graus, à latitude L a altura do sol acima do horizonte irá variar entre i-L graus e i+L graus. A altura máxima que atingirá no Verão será também de i+L, enquanto que no dia mais curto a altura máxima será de L-i. As alterações à altura do Sol também têm um efeito significativo no clima.

Valores para alguns corpos celestes

Objeto inclinação axial (em °)
Mercúrio ~0,01
Vênus 2,64
Terra 23,439281
Lua 1,5424
Marte 25,19
Ceres ~4
Palas ~60
Júpiter 3,13
Saturno 26,73
Urano 97.77
Netuno 28,32
Plutão 119,61


Referências

  1. «What Does Obliquity Mean ?» (em inglês). Consultado em 26 de setembro de 2015 
  2. «Milankovitch Cycles and Glaciation» (em inglês). University of Indiana. Consultado em 26 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 7 de setembro de 2015