No mundo de hoje, Marcos Antônio de Salvo Coimbra é um tema que tem chamado a atenção de um amplo público. Seja pela sua relevância histórica, pelo seu impacto na sociedade ou pela sua relevância a nível pessoal, Marcos Antônio de Salvo Coimbra tornou-se um tema de interesse em diversas áreas. Neste artigo, exploraremos exaustivamente o tópico Marcos Antônio de Salvo Coimbra, fornecendo uma visão geral abrangente e detalhada que permitirá aos leitores compreender sua importância e significado. Através de uma análise abrangente, examinaremos diferentes aspectos relacionados com Marcos Antônio de Salvo Coimbra, oferecendo uma perspectiva enriquecedora que estimulará a reflexão e o debate. Desde a sua origem até ao seu impacto atual, Marcos Antônio de Salvo Coimbra desperta um interesse que merece ser abordado em profundidade, e este artigo pretende satisfazer essa necessidade de conhecimento e compreensão.
As referências deste artigo necessitam de formatação. (Abril de 2019) |
Marcos Coimbra | |
---|---|
33.º Secretário-Geral da Presidência da República do Brasil | |
Período | março de 1990 a junho de 1992 |
Presidente | Fernando Collor |
Antecessor(a) | Luís Roberto Ponte |
Sucessor(a) | Henrique Hargreaves |
Dados pessoais | |
Nome completo | Marcos Antônio de Salvo Coimbra |
Nascimento | 1 de junho de 1927 Curvelo, MG |
Morte | 19 de janeiro de 2013 (85 anos) Belo Horizonte, MG |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Instituto Rio Branco |
Prêmio(s) | |
Parentesco |
|
Profissão | diplomata |
Marcos Antônio de Salvo Coimbra GCC • GOMM • ComIH (Curvelo, 1 de junho de 1927 — Belo Horizonte, 19 de janeiro de 2013) foi um diplomata brasileiro. Foi secretário-geral da Presidência da República durante o governo Collor.
Pai de três filhos, Marcos Antônio Coimbra, Gastão Coimbra e Fernando Coimbra. Após enviuvar muito cedo (de Marta Estellita Lins Coimbra), casou-se com Leda Collor de Mello. Foi diplomata brasileiro, servindo seu país por mais de 20 anos em diversos países americanos, africanos e europeus. Aceitou o cargo de Secretário-geral da Presidência da República durante o governo Fernando Collor de Mello, de 15 de março de 1990 a 2 de outubro de 1992.
Em 1966, Coimbra foi admitido pelo almirante português Américo Tomás a Ordem do Infante D. Henrique no grau de Comendador. Em agosto de 1990, como ministro, Coimbra foi admitido por seu cunhado à Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial. Admitido à Ordem Militar de Cristo em 1955 pelo marechal Francisco Craveiro Lopes no grau de Cavaleiro, foi promovido a Oficial em 1958, a Comendador em 1967 por Américo Tomás e a Grã-Cruz em 1991 pelo presidente Mário Soares.
Sofreu diversas acusações por conta do escândalo do impeachment em 1992, mas foi absolvido de todas as acusações feitas. Nos últimos anos, morou em Belo Horizonte e passou, deixando um legado de respeito e lealdade para as seguintes gerações da família.
|título=
(ajuda)
Precedido por Luís Roberto Andrade Ponte |
Ministro chefe do Gabinete Civil 1990 — 1992 |
Sucedido por Henrique Hargreaves |