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Operação Liberdade Duradoura - Filipinas (Operation Enduring Freedom – Philippines, OEF-P) ou Operação Águia da Liberdade (Operation Freedom Eagle) fez parte da Operação Liberdade Duradoura e da Guerra ao Terror global. A Operação teve como alvo os vários grupos terroristas jihadistas que operam nas Filipinas. Em 2009, cerca de 600 militares dos Estados Unidos estavam assessorando e ajudando as Forças Armadas das Filipinas no sul do país. Além disso, em 2014, a CIA havia enviado seus oficiais paramilitares de elite de sua Divisão de Atividades Especiais para caçar e matar ou capturar os principais líderes terroristas. Este grupo teve mais sucesso no combate e captura de líderes da al-Qaeda e de líderes dos grupos associados como Abu Sayyaf.
A missão da Força-Tarefa de Operações Especiais Conjuntas nas Filipinas (Joint Special Operations Task Force in the Philippines, JSOTF-P) foi
apoiar a abordagem abrangente das Forças Armadas das Filipinas em sua luta contra o terrorismo no sul das Filipinas. A pedido do governo das Filipinas, a JSOTF-P trabalha ao lado da Forças Armadas das Filipinas para derrotar os terroristas e criar as condições necessárias para a paz, estabilidade e prosperidade.
Após a Batalha de Marawi, em 2017, o Secretário de Defesa dos Estados Unidos James Mattis declarou uma nova missão de combate ao terrorismo para ajudar no combate a afiliados do Estado Islâmico. A Austrália também enviou forças para ajudar as Forças Armadas das Filipinas. Em agosto de 2018, 250 norte-americanos estavam envolvidos em operações nas Filipinas.
Two US Navy personnel and one Philippine Marine soldier were killed when a land mine exploded along a road in Indanan, Sulu Tuesday morning, an official said. The American fatalities were members of the US Navy construction brigade, Armed Forces of the Philippines (AFP) spokesman Lt. Col. Romeo Brawner Jr. told GMANews.TV in a telephone interview. He did not disclose the identities of all three casualties.e