Hoje, Vidoeiro-branco é um tema que gera grande interesse e debate em diversas áreas. As suas implicações são profundas e o seu impacto faz-se sentir em diferentes aspectos da vida quotidiana. À medida que nos aprofundamos no estudo de Vidoeiro-branco, descobrimos a sua relevância na sociedade atual e a sua influência na forma como nos relacionamos com o mundo que nos rodeia. Neste artigo exploraremos detalhadamente os diferentes aspectos relacionados a Vidoeiro-branco, analisando sua importância, desafios e possíveis soluções. Além disso, examinaremos como Vidoeiro-branco evoluiu ao longo do tempo e quais perspectivas futuras são vislumbradas em relação a este tópico. Junte-se a nós nesta emocionante jornada pelo mundo de Vidoeiro-branco!
Vidoeiro-branco | |
---|---|
Classificação científica | |
Domínio: | Eukaryota |
Reino: | Plantae |
Clado: | Tracheophyta |
Clado: | Angiospermae |
Clado: | Eudicotyledoneae |
Clado: | Rosids |
Ordem: | Fagales |
Família: | Betulaceae |
Gênero: | Betula |
Subgénero: | Betula subg. Betula |
Espécies: | B. pendula
|
Nome binomial | |
Betula pendula | |
O vidoeiro-branco (nome científico: Betula pendula), também chamado bétula-branca e vidoeiro-prateado é uma espécie de árvore caducifólia do género Betula. É uma árvore muito comum na generalidade da Europa, que se encontra desde a Noruega até à Sicília, embora nas região mais a sul só se encontre a maiores altitudes. Também se encontra no sudoeste da Ásia, nomeadamente nas montanhas do norte da Turquia e no Cáucaso. As espécies Betula platyphylla do norte da Ásia e a Betula szechuanica da Ásia Central são também consideradas variedades da Betula pendula por alguns botânicos, que as designam, respetivamente, por B. pendula var. platyphylla e B. pendula var. szechuanica.
O nome rejeitado por alguns autores Betula alba também se aplicava a algumas variedades de Betula pendula e de Betula pubescens.