No artigo de hoje exploraremos Visão binocular, tema que ganhou grande relevância nos últimos anos. Visão binocular tem chamado a atenção de especialistas e entusiastas, gerando discussões e debates em diversas áreas. Do impacto na indústria às implicações na sociedade, Visão binocular tornou-se um ponto de interesse para quem pretende compreender melhor o mundo que nos rodeia. Ao longo deste artigo, examinaremos de perto as muitas facetas de Visão binocular, analisando a sua evolução ao longo do tempo e a sua influência em diferentes contextos. Prepare-se para embarcar em uma emocionante jornada de descoberta e reflexão sobre Visão binocular.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Dezembro de 2020) |
Visão binocular é a visão na qual ambos os olhos são usados em conjunto. A palavra binóculo vem de duas raízes latinas, "bini" para duplo, e "óculos" de olho.
Tal visão binocular é normalmente acompanhada por visão única ou fusão binocular, na qual uma única imagem é vista apesar de que cada olho tenha sua própria visão de qualquer objeto. Outros fenômenos da visão binocular incluem a discriminação utrocular, allelotropia, e a rivalidade binocular,uma visão da qual muitos cientistas e biólogos utilizam
Tendo dois olhos posicionados para frente há pelo menos quatro vantagens:
1. Harper, D. (2001). Online etymological dictionary. Retrieved April 2, 2008, from http://www.etymonline.com/index.php?term=binocular
2. Stereoscopic Field of View of the Human Eyes at Roger Maddy
3. Blake, R., & Fox, R. (1973). The psychophysical inquire into binocular summation. Perception & Psychophysics, 14, 161-185.
4. a b Wheatstone, C. (1838). Contributions to the physiology of vision.—Part the First. On some remarkable, and hitherto unobserved, phænomena of binocular vision. Philosophical Transactions of the Royal Society of London, 128, 371-394.
5. Blake, R., & Cormack, R. H. (1979). On utrocular discrimination. Perception & Psychophysics, 26, 53-68.